A Nebulosa da Coruja (também conhecida como Messier 97 ou NGC 3587) é uma nebulosa planetária localizada na constelação de Ursa Maior. Foi descoberta por Pierre Méchain em 1781.
É considerada uma das mais complexas nebulosas planetárias. A estrela central de magnitude 16 tem cerca de 0,7 massas solares e a nebulosa em si, cerca de 0,15 massas solares. A nebulosa foi formada cerca de 6 000 anos atrás.
A Nebulosa da Coruja recebeu o seu nome devido aos seus "olhos" parecidos com o de uma coruja quando vista através de um telescópio (> 200 mm) grande sob um céu escuro com o auxílio de um "filtro de nebulosa". Os "olhos" são também facilmente visíveis através de fotografias tiradas da nebulosa.
É um dos objetos de menor brilho do catálogo Messier e também é uma das quatro nebulosas planetárias do catálogo. Além de ser uma das mais complexas nebulosas planetárias conhecidas: estima-se que as regiões pobres em matéria, os "olhos da coruja" sejam o espaço vazio ao longo do eixo. A M97 é envolvida por uma nebulosa mais fraca, com pouca ionização.
Sua distância em relação à Terra é incerta: as estimativas variam entre 1 300 anos-luz, segundo o Sky Catalogue 2000.0, a 12 000 anos-luz.
Fonte: Wikipédia A Enciclopédia Livre.
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